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Foto do escritorMárcio Leal

Festival de Dança de Itacaré representa a Bahia em Moçambique



A diretora do Festival de Dança de Itacaré, Verusya Correia, é a única representante da Bahia na delegação que participa nesta semana da Bienal de Dança na África. O evento ocorre, até 26 de novembro, durante a 10ª edição do KINANI - Plataforma Internacional de Dança Contemporânea, na cidade de Maputo, capital de Moçambique.


Verusya participa de comitiva liderada pela Fundação Nacional de Artes (Funarte) composta ainda por programadores e programadoras de eventos de dança de Manaus, Teresina, Fortaleza, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. "É um momento muito importante para a dança de Itacaré, da Bahia e do Brasil. A Bienal articula diferentes agentes artísticos, instituições e iniciativas em uma malha de internacionalização e no estímulo a múltiplas cooperações", afirma a diretora do Festival de Itacaré.


O tema da Bienal de Dança na África 2023 é “Para além...”, que reflete para além da pandemia, das fronteiras, da disciplina, das expectativas, das incompreensões, sendo um ponto de encontro de diferentes especialidades da dança: coreógrafos, intérpretes, produtores, programadores, técnicos, pensadores, investigadores.


O KINANI conta igualmente com momentos importantes de convivência e encontros informais para permitir os contatos e a interação entre artistas, operadores e programadores, como forma de fortalecer as relações e criar uma verdadeira rede de profissionais neste domínio.


"Que os movimentos criados pela Bienal, com o apoio essencial da Funarte para garantir nossa participação, contribuam para fortalecer os nossos laços e façam mover outros imaginários em torno da potência criativa, da riqueza e da diversidade dos nossos povos”, afirmou Verusya Correia.



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