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Foto do escritorMárcio Leal

Edital apoia inclusão produtiva de pessoas LGBT+



Apoiar projetos que contemplem o respeito e a valorização da diversidade LGBTQIA+ em todo o Brasil na empregabilidade, geração de renda e empreendedorismo. Esse é o objetivo do edital LGBT+ Orgulho, realizado pelo Instituto +Diversidade e pelo banco Itaú. As inscrições ocorrerão de 4 a 29 de março.


As propostas podem ser apresentadas por pessoas físicas, grupos ou coletivos informais e por organizações da sociedade civil (OSCs) sem fins lucrativos. Serão selecionados 11 projetos, a serem realizados entre agosto de 2024 e agosto de 2025, sendo:


  • 5 de Capital Semente, no valor de R$ 30 mil, que envolve iniciativas experimentais, com potencial inovador, que precisam de recursos para serem executadas e saírem do papel (pessoas físicas, grupos ou coletivos informais);

  • 2 de Capital Estruturador, no valor de R$ 45 mil, para iniciativas em estágio inicial de execução, porém que já tenham saído do papel, com potencial de impacto e que precisam de recursos para se estruturar (pessoas físicas, grupos ou coletivos informais);

  • 2 de Capital Impulsionador, no valor de R$ 60 mil, contemplando iniciativas com metodologias comprovadas, que precisam de recursos para alavancar sua atuação e disseminar o seu impacto (OSCs, grupos ou coletivos formais); e

  • 2 de Capital de Impacto, no valor de R$ 70 mil, voltado a iniciativas com estratégias e metodologias consolidadas, que já tenham resultados mensurados, expressivos e comprovados mediante relatório de resultados/impacto, com ações que possam ser replicadas (OSCs, grupos ou coletivos formais).


As ações de empregabilidade podem envolver geração de oportunidades para inserção no mercado de trabalho; iniciativas locais de empregabilidade para captação de mão-de-obra e construção de redes de fornecedores; educação, formação e requalificação profissional para inclusão no mercado de trabalho, com acompanhamento pós-inserção no emprego; intermediação de jovens e adultos LGBTQIA+ para o trabalho, especialmente com foco no primeiro emprego e recolocação profissional; e apoio à formalização e/ou inserção no mercado de trabalho em áreas em expansão, como tecnologia, saúde, mercado do cuidado, economia prateada, entre outros.


Para geração de renda, são consideradas a criação de novas unidades produtivas ou expansão das já existentes; iniciativas que promovam a inclusão produtiva de maneira clara, desenvolvendo pessoas e comunidades, por meio do fortalecimento de capacidades empreendedoras individuais e/ou coletivas, geração de renda, empoderamento financeiro e/ou conexão direta com o mercado de trabalho; empreendedorismo de base comunitária e/ou iniciativas com foco em desenvolvimento econômico de regiões periféricas, com inclusão pelo desenvolvimento e aperfeiçoamento de negócios, produtos e serviços; economia criativa, articulação e formalização de redes e associações produtivas que promovam geração de renda; e formalização, aceleração e/ou apoio a novos empreendedores de comunidades.


Em empreendedorismo, as ações devem ser voltadas a implementar novas ideias, transformar em um negócio e gerar mudanças; inovação e metodologias de gestão para pequenos negócios (logística, controle de estoque, financeiro, pós-vendas etc.); soluções em tecnologia (marketing digital, e-commerce, gestão, desenvolvimento de negócios e produtos, desenvolvimento comercial,

estratégias de vendas etc.); e construção de redes locais de empreendedores, fortalecimento de redes existentes e/ou proposição de novas ferramentas e metodologias para conexão e troca de aprendizados em redes de empreendedores.

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