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Foto do escritorMárcio Leal

Iniciativas de trabalho rural digno podem receber apoio


Grupos, coletivos, sindicatos, movimentos sociais e organizações da sociedade civil podem se inscrever, até 30 de agosto, no edital Transição Justa e Trabalho Digno. Serão apoiadas 15 propostas de trabalho de base e de incidência política e fortalecimento de articulações com valores de R$ 50 mil e R$ 100 mil.


Os projetos devem ter duração máxima de 12 meses. O eixo 1 vai selecionar 10 iniciativas voltadas ao fortalecimento e desenvolvimento institucional de organizações de base que atuam por trabalho digno ou proteção social nos campos, águas e florestas. As ações devem consolidar e ampliar a participação de trabalhadores e trabalhadoras nas lutas por condições dignas de trabalho e vida comunitária.


Já no eixo 2 serão selecionadas cinco propostas de incidência política para o desenvolvimento ou fortalecimento de normas e políticas públicas mais justas no campo do trabalho digno, proteção social e transição justa nos campos, nas águas e nas florestas. Projetos também podem promover a promoção da participação política e o fortalecimento da colaboração e articulação intersetorial entre organizações, movimentos sociais e outros grupos da sociedade civil.


Serão priorizadas iniciativas que conectem de forma evidente a questão do trabalho digno e proteção social com as desigualdades relacionadas às questões de raça e etnia, gênero, sexualidade, condições físicas e mentais de trabalhadoras e trabalhadores, região, dentre outros marcadores sociais de desigualdade e proponham avanços (produção de evidências, normativos, regulatórios e de políticas públicas) que contemplam essas desigualdades históricas de maneira interseccional.


Na próxima terça-feira (13/8), das 11h às 13h, será realizado Plantão Tira-Dúvidas sobre o edital por meio do Google Meet, no endereço https://bit.ly/editaltransicaojusta-td.


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